Agência Criativa
Com informações Tribuna do Vale
A linha de investigação da polícia, aponta que o
assassinato do vereador eleito por Salto do Itararé, João Domiciano Neto, “João
Garré”, de 67 anos, que aconteceu na madrugada do último sábado (09) por volta
de 01h00, pode ter sido uma execução encomendada. As últimas informações dão
conta de que os assassinos não tinham nenhuma ligação com o vereador.
O caminho da linha de investigação da polícia, indica que
o assassinato aconteceu sob encomenda, pelo fato de que ‘João Garre’, não tinha
vínculos nenhum com os atiradores, que eram de Curitiba e foram mortos em
confronto com a Polícia Militar horas depois do crime.
Além disso, os dois homens foram até Santana do Itararé,
onde ocorreu o crime, um dia antes do assassinato, junto com eles estavam pelo
menos três armas de alto calibre. Os assassinos possivelmente arquitetaram uma
emboscada contra a vítima e as investigações apontam que eles não conheciam bem
a região, indícios estes que indicam não haver ligações entre os assassinos e a
vítima.
Tudo indica que a dupla, tinham informações exatas sobre a
rotina da vítima, pois já estava esperando Garré, chegar a casa onde viviam seus
pais para cometer a execução. Depois da morte, os criminosos fugiram sem levar
nada, outro indício que afasta crime de latrocínio.
Armas, celulares e outros objetos foram apreendidos no carro
dos assassinos. Um dos suspeitos mortos, o que é o apontado como autor dos
tiros contra João Garré, tinha vasta ficha criminal, enquanto o segundo
elemento não possuía passagens pela polícia.
O assassinato de João Garré aconteceu em Santana do Itararé,
logo depois da vítima entrar na residência, o assassino pulou o muro e atirou
diversas vezes contra o vereador eleito. O segundo criminoso ficou como
sentinela do lado de fora do imóvel.
Quatro tiros acertaram o peito de João Garré, que morreu
na hora. Sua esposa encontrou o corpo e acionou o PM. A princípio não há
testemunhas visuais do crime.
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